Não é apenas o apostador que sofre com o vício. São os vínculos. As rotinas. O equilíbrio emocional da casa. No Instituto Bet Responsável, poucos profissionais entendem tão bem essa dimensão quanto Isadora Saldanha, psicóloga clínica com uma escuta afiada e uma atuação que ultrapassa o consultório.
Especialista em dependência química e atuante em psicologia sistêmica familiar, Isadora olha para o vício não como um erro individual, mas como um sintoma de algo mais profundo: relações frágeis, pressões silenciosas, dores mal faladas.
Com anos de experiência atendendo famílias e indivíduos em sofrimento, sua prática se destaca por uma combinação rara de firmeza técnica e empatia real. Ela sabe que ninguém perde o controle de uma hora para outra — e que ninguém se recupera sozinho.
Isadora chegou ao Instituto movida por uma inquietação: a naturalização do sofrimento causado pelas apostas. Sua contribuição, desde o início, foi reposicionar o debate, mostrando que o impacto vai além dos dados e das telas — ele atinge lares, escolas, relacionamentos.
Ela atua no apoio à formação de profissionais da saúde, atendimento e RH, participa de campanhas de conscientização e ajuda a traduzir o sofrimento em linguagem acessível — que acolhe, sem julgar.
Em um ambiente onde o jogo é frequentemente visto apenas como mercado ou estatística, Isadora traz uma mensagem fundamental:
“O que está em jogo não é só o dinheiro. É o vínculo da mãe com o filho, a estabilidade de um casamento, a saúde mental de um adolescente.”
Isadora é suporte e é consciência dentro da Bet. E, acima de tudo, é uma lembrança constante de que o jogo precisa ser encarado com responsabilidade — porque há muito mais em risco do que parece.